A HISTÓRIA DE MARCOS
A preocupação no uso de drogas na adolescência é grande, mas não se pode dizer exatamente o mesmo a respeito do papel do álcool no universo de crianças e jovens brasileiros.
A história de Marcos, um garoto de 23 anos. Ele ingressou no curso de Direito aos 18 e, desde o início, demonstrou uma vontade enorme de entrar na área jurídica. Durante o primeiro ano de faculdade, alcançou excelente aproveitamento, conquistando o afeto e a admiração da maioria dos professores do curso. Foi a partir do segundo ano que as coisas começaram a se complicar. Marcos e seus amigos passaram a se encontrar diariamente depois das aulas em um dos bares próximos à faculdade e, sem que percebessem, esses encontros passaram a fazer parte de sua rotina. O que antes parecia algo natural para qualquer adolescente, se transformou em um hábito impossível de ser deixado, e a tolerância de marcos à bebida foi ficando cada dia maior. Ele passou a ter de ingerir quantidades cada vez maiores de álcool para sentir as mesmas sensações prazerosas do início. Assim, enquanto seus amigos foram gradativamente deixando de comparecer aos gostosos encontros, Marcos, ao contrário, passou a necessitar daquelas doses antes e depois das aulas e, com o tempo, começaram as dificuldades. As sensações de euforia, liberdade e coragem que antes motivavam a ingestão de bebidas desapareceram, restando apenas a tristeza, a depressão e a sensação de não poder mais fazer parte do seu antigo mundo. Suas notas baixaram, ele deixou de comparecer às aulas e sua vontade de crescer e desenvolver seus projetos foi substituída por uma apatia. Hoje, três anos depois, a turma de Marcos está para se formar. Ele, porém, não vai participar da festa. Magro, abatido e com problemas no fígado, está atrasado e desmotivado.
Muitos adolescentes como você podem pensar que são jovens demais para ouvir essa história ou que nada disso poderia acontecer, já que podemos ter controle sobre nossas próprias atitudes e desejos. Mas, segundo pesquisas, o uso abusivo de álcool por crianças e adolescentes de 12 a 18 anos vem crescendo, assim como a experimentação dessa substância está acontecendo cada vez mais cedo. Hoje, estima-se que a idade usual para o primeiro “drink” é 12 anos.O que podemos tirar dessa lição? Possivelmente, que a melhor saída para evitar fazer do álcool um inimigo é conhecer seus efeitos e os próprios limites em relação a seu uso.
A maioria das pessoas costuma acreditar que o álcool é um estimulante, já que bebemos para nos desinibir, ficar alegres e falar mais. Mas, na realidade, ele é um depressor do sistema nervoso central, afetando o julgamento, o nível de consciência, o autocontrole e a coordenação motora. Possui ação negativa em diversos órgãos, sendo as mais freqüentes gastrites, úlceras, hepatite, cirrose, diminuição da força muscular das pernas, doenças do coração e derrame e impotência sexual.
O importante é pensar que o álcool é uma substância capaz de nos proporcionar bem-estar e alegria, mas deve ser utilizado com consciência e responsabilidade. Ao contrário de Marcos, que não percebeu os riscos que corria, cada um de nós deve ficar atento para os próprios limites e, assim, continuar a viver da forma mais completa possível.
A história de Marcos, um garoto de 23 anos. Ele ingressou no curso de Direito aos 18 e, desde o início, demonstrou uma vontade enorme de entrar na área jurídica. Durante o primeiro ano de faculdade, alcançou excelente aproveitamento, conquistando o afeto e a admiração da maioria dos professores do curso. Foi a partir do segundo ano que as coisas começaram a se complicar. Marcos e seus amigos passaram a se encontrar diariamente depois das aulas em um dos bares próximos à faculdade e, sem que percebessem, esses encontros passaram a fazer parte de sua rotina. O que antes parecia algo natural para qualquer adolescente, se transformou em um hábito impossível de ser deixado, e a tolerância de marcos à bebida foi ficando cada dia maior. Ele passou a ter de ingerir quantidades cada vez maiores de álcool para sentir as mesmas sensações prazerosas do início. Assim, enquanto seus amigos foram gradativamente deixando de comparecer aos gostosos encontros, Marcos, ao contrário, passou a necessitar daquelas doses antes e depois das aulas e, com o tempo, começaram as dificuldades. As sensações de euforia, liberdade e coragem que antes motivavam a ingestão de bebidas desapareceram, restando apenas a tristeza, a depressão e a sensação de não poder mais fazer parte do seu antigo mundo. Suas notas baixaram, ele deixou de comparecer às aulas e sua vontade de crescer e desenvolver seus projetos foi substituída por uma apatia. Hoje, três anos depois, a turma de Marcos está para se formar. Ele, porém, não vai participar da festa. Magro, abatido e com problemas no fígado, está atrasado e desmotivado.
Muitos adolescentes como você podem pensar que são jovens demais para ouvir essa história ou que nada disso poderia acontecer, já que podemos ter controle sobre nossas próprias atitudes e desejos. Mas, segundo pesquisas, o uso abusivo de álcool por crianças e adolescentes de 12 a 18 anos vem crescendo, assim como a experimentação dessa substância está acontecendo cada vez mais cedo. Hoje, estima-se que a idade usual para o primeiro “drink” é 12 anos.O que podemos tirar dessa lição? Possivelmente, que a melhor saída para evitar fazer do álcool um inimigo é conhecer seus efeitos e os próprios limites em relação a seu uso.
A maioria das pessoas costuma acreditar que o álcool é um estimulante, já que bebemos para nos desinibir, ficar alegres e falar mais. Mas, na realidade, ele é um depressor do sistema nervoso central, afetando o julgamento, o nível de consciência, o autocontrole e a coordenação motora. Possui ação negativa em diversos órgãos, sendo as mais freqüentes gastrites, úlceras, hepatite, cirrose, diminuição da força muscular das pernas, doenças do coração e derrame e impotência sexual.
O importante é pensar que o álcool é uma substância capaz de nos proporcionar bem-estar e alegria, mas deve ser utilizado com consciência e responsabilidade. Ao contrário de Marcos, que não percebeu os riscos que corria, cada um de nós deve ficar atento para os próprios limites e, assim, continuar a viver da forma mais completa possível.
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